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Empresas tentam evitar a perda de bilhões de reais em créditos de ICMS

  • Foto do escritor: Thiago Aló
    Thiago Aló
  • 29 de jul.
  • 2 min de leitura
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Com a regulamentação da reforma tributária em curso no Brasil, empresas estão se mobilizando para evitar a perda de créditos acumulados de ICMS, que somam bilhões de reais.


A nova legislação prevê que esses créditos poderão ser devolvidos ao contribuinte em até 20 anos, corrigidos pelo IPCA e diante desse cenário, empresas que tem créditos acumulados estão adotando estratégias jurídicas e operacionais para preservar o valor desses ativos fiscais, que podem ser impactados negativamente pela transição para o novo modelo tributário.


Os pontos-chave são os seguintes:


1. Devolução em 20 anos do crédito acumulado de ICMS: A regulamentação da reforma prevê que os créditos acumulados de ICMS serão devolvidos em até 20 anos, com correção monetária apenas pelo IPCA.


2. Judicialização: Muitas empresas estão ingressando com ações judiciais para acelerar processos administrativos de ressarcimento e viabilizar a venda de créditos a terceiros.


3. Reestruturação operacional: Algumas companhias estão criando novas atividades econômicas para utilizar os créditos acumulados antes da transição.


4. Cisão societária: Uma parcela menor das empresas está optando por cindir parte do grupo empresarial para utilizar o estoque de créditos no pagamento de tributos.

5. Mercado secundário: Há fornecedores que aceitam ser pagos com créditos de ICMS, o que tem incentivado a negociação desses ativos no mercado.


6. Preocupação com o prazo: Especialistas alertam que o prazo de 20 anos para devolução pode desvalorizar significativamente os créditos, tornando urgente a adoção de estratégias para seu aproveitamento.


O núcleo tributário do escritório está atento às mudanças importantes da reforma tributária e seus impactos, em especial o sócio do escritório, Dr. Thiago Aló, especialista no assunto.



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Qualquer questão sobre o assunto, o time está ao inteiro dispor para esclarecimentos adicionais necessários, em especial o próprio Dr. Thiago ALló, no e-mail tas.advogados@ruben-eliana.com.br.

 
 
 

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